Astaroth

Descrição Salomônica

O vigésimo nono espírito é Astaroth. Ele é um duque poderosíssimo, e aparece na forma de um anjo medonho, montado sobre a besta-dragão do inferno, com uma víbora na mão direita. É sábio não se aproximar muito dele a fim de evitar o fedor deletério que ele exala. O magista deve apontar-lhe com o anel ao que estará protegido. Conhece todos os segredos da Criação e responde questões sobre o passado, presente e futuro. Declarará prontamente a queda dos espíritos, se desejado, e a razão dela. Pode fazer os homens sábios em todas as ciências liberais. Reina sobre 40 legiões de espíritos.

Descrição Luciferiana

Astaroth é uma Deusa muito antiga. Ela está com a humanidade, assim como Satanás e Belzebu, desde o início. Astaroth é neta de Belzebu. Seus pais são Ningal e Nanna. Ela sempre foi muito popular, muito amada e venerada em locais onde ela foi adorada. Por estar conosco desde o início, ela foi conhecida por vários nomes diferentes, e como ela foi a Deusa Chefe em diversas áreas e culturas. Ela foi conhecida como uma deusa da fertilidade, amor e guerra.

Os aglomerados de três pontos com os pontos da estrela de seu Sigilo são muito antigos e denotam seu elevado grau espiritual.

Assim como a Deusa Suméria “Inanna” que era conhecida como uma poderosa guerreira, seu animal sagrado era o leão. Abaixo estão fotografias do Leão que guardava seu templo em Nimrud.

Sua cidade sagrada foi Uruk, uma das mais antigas cidades de Sumer, onde tinha o seu templo, no canto inferior direito da foto acima são ruínas. Sob a sua regência, as pessoas e as comunidades de Sumer prosperaram. Ela tinha templos e santuários em muitas cidades no Antigo Oriente Médio.

Seu título Sumério de “Rainha do Céu” foi roubada por xians e utilizados para a sua fictícia “Virgem Maria”.

Astaroth foi também a Deusa babilônico, Ishtar. Escrituras Babilônicas a chamam de “Luz do Mundo”, “Deusa das Deusas”, e “Liberalíssimo da Força”.

O “Portão de Ishtar”, construído cerca de 575 AC foi a entrada principal da Babilônia.

Foi o oitavo de uma das oito portas da cidade secreta. Rei Nabucodonosor II da Babilônia era dedicado a Porta de Ishtar. Foi um dos mais impressionantes monumentos do antigo Oriente Próximo. A “Porta de Ishtar” foi decorada com dragões, leões e touros.

Juntamente com Ea (Satanás) e Enlil (Belzebu), ela feriu os Judeus/Xians quando entrou em cena nos Grimórios como um dos principais príncipes coroados do Inferno. Esses três eram os mais populares e bem conhecidas deidades do Oriente Médio. As suas reputações foram destruídos, eles foram viciosamente injuriados, perfídia e demonizada; rotulado como “o mal”.
“Embora Sidon é respeitado, não se pode esquecer que ela era deusa Ashtart, um nome a israelita com o escriba escreveu cinco consoantes’ strt e vocalizaram-los pelas vogais da palavra hebraica para o familiar “vergonha”, tornando a deusa Sidonian aparecem na forma Astoreth bastardo “.

Trecho de “Recuperar Sarepta, Uma Cidade Phoenecian por James B. Pritchard, 1978

“Entre as várias maneiras de escrever o nome, Astarte, encontra-se a Tel Amara letras. O hebraico Astoreth surgiu quando a escola Rabínica dos Massoretes no século VI decidiu adotar um sistema convencional para compensar a ausência das vogais na escrita hebraica, e, ao mesmo tempo para inserir os nomes das divindades estrangeiras as vogais da palavra ‘boshet’, significando abominação. ”

Trecho de “Quem é Quem na mitologia clássica por Egerton Sykes, 1993

Acima estão as ruínas do Templo Isis, inicialmente sobre Philae Island, teve de ser transferido para a Ilha Agilqiyya, durante a construção da barragem de Assuão salvá-los de alagamento.

Páscoa, inicialmente conhecido como “Ashtar”) foi roubado dela pelos cristãos.

Formas de ativação

Você pode ativar esse, ou qualquer outro daemon, da mesma forma como se ativam servos astrais, seja acendendo uma vela, usando a ferramenta de meditação do site (clicando no símbolo dele), ou quaisquer outras formas que são descritas no texto Como se conectar com Servos Astrais?. Caso queira ativar de forma cerimonial, leia As Clavículas do Rei Salomão.